Me vejo perdida
Num mar de ilusões
Ora calmas
Ora turbulentas
Quero fugir de tudo isso
Mas não posso
Estou presa
Preciso escapar
Mas não tenho mais forças
Tenho que compreender que o agora não é
Mais o que é nem o que se foi.
Será sempre a ausência
O nada
Vazio
Perdido pra sempre
Quero me perder
Estava pensando sobre a importância de fazer cada dia o melhor de nossas vidas. Por mais simples, que seja, precisa ter valido a pena estar por aqui por mais um dia. Por isso é importante pensar que as coisas vão dar certo, que se pode ser feliz, nem que seja um dia por vez.
"O dia só terá valido a pena se por um instante a melodia tiver tocada o coração e invadido a alma".
Faça valer a pena!
2 comentários:
9 de julho de 2008 às 16:36
dias q valem a pena...
os meus aniversários qdo reuno as pessoas q amo pra comemorar...
os dias que me envolvo com uma leitura cativante e não consigo largar o livro....
o dia de frio que posso estar em ksa debaixo do cobertor...
o dia em que realizo tarefas planejadas há um tempão...
o dia em que o cruzeiro ganha e o galo perde...
o dia em que minha mãe faz feijão tropeiro...
o dia comum em que nenhuma bobagem cotidiana me tira do sério...
os dias de carnaval em diamantina...
os natais em família...
os dias em que se reune toda a turma num churrasco histórico...
o dia em que faço uma matéria sensacional e os dias seguintes que espero pra ver se ela será capa...
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10 de julho de 2008 às 00:35
A Bíblia já dizia: "Basta a cada dia o seu mal"; Salomão também afirmou que na vida tudo é "vaidade e correr atrás do vento". O dia de ontem já se passou, e não há volta; o de amanhã ainda nem chegou, e como afirmar que ele chegará? O dia de hoje, bem, não deveria ser o dia de hoje, mas, sim, o instante de agora, é que realmente importa. Os instantes passados, agora são lembranças vagas, incertas; os planos para amanhã, igualmente sonhos (ou até utopia). Vivemos no presente... no agora. Como fazer esse instante valer a pena? Vivendo intensamente, como se fosse o primeiro e ao mesmo tempo o último (como, de fato, é). O "eu" de agora é que vive; devemos fazê-lo feliz, satisfeito, mesmo que o instante seja de dor, tristeza e solidão. A felicidade está na emoção, em todas as suas manifestações. Intensidade, emoções fortes, dinamicidade... é disso que precisamos para fazer valer a pena. E não se esqueçam, carpe diem!! (sem contra-indicações)
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