Idílio


A volupia do corpo relento
Na alegria das noites soturnas
Na claridade dos dias escuros
A imensidão deste mundo pequeno

O orvalho que escorre palas flores
De vivas cores brandas
Na doce pura aurora do amanhecer

Oh Deus me afaga esta paixão
Dos lindos suaves campos serenos
Das quentes claras manhãs de verão

*pgp*

2 comentários:

  Alba ... vivendo em busca dos sonhos

6 de julho de 2008 às 19:16

Boa poetiza!

Belo poema campestre..composto de opostos e clamores... de dualidades... de belas palavras que soam aos ouvidos com a doçura do mel...

  Luana...alma livre escalando sonhos impossíveis

7 de julho de 2008 às 12:40

mistura de desejo, calmaria, natureza....
ENCANTADOR!!ADOREI!!